FAQs
1. Criação de Conta
A Chainless gerencia a entrada de novos usuários por meio de um sistema controlado de Códigos de Acesso, que podem ser obtidos de três formas: • Convite de usuários ativos, através da funcionalidade "Convide Seu Amigo". • Códigos distribuídos por influencers e parceiros. • Tempo de permanência na Lista de Espera, que varia conforme a demanda. O modelo atual permite garantir estabilidade operacional e um suporte mais eficiente aos usuários, promovendo um crescimento controlado. Embora a liberação total do aplicativo esteja nos planos futuros, o foco atual é a melhoria contínua do produto, com uma abordagem iterativa baseada no feedback da comunidade. Usuários que permanecem ativos por um período determinado desbloqueiam dois convites para convidar amigos diretamente, sem necessidade de fila de espera.
1. Criação de Conta
A Chainless gerencia a entrada de novos usuários por meio de um sistema controlado de Códigos de Acesso, que podem ser obtidos de três formas: • Convite de usuários ativos, através da funcionalidade "Convide Seu Amigo". • Códigos distribuídos por influencers e parceiros. • Tempo de permanência na Lista de Espera, que varia conforme a demanda. O modelo atual permite garantir estabilidade operacional e um suporte mais eficiente aos usuários, promovendo um crescimento controlado. Embora a liberação total do aplicativo esteja nos planos futuros, o foco atual é a melhoria contínua do produto, com uma abordagem iterativa baseada no feedback da comunidade. Usuários que permanecem ativos por um período determinado desbloqueiam dois convites para convidar amigos diretamente, sem necessidade de fila de espera.
1. Criação de Conta
A Chainless gerencia a entrada de novos usuários por meio de um sistema controlado de Códigos de Acesso, que podem ser obtidos de três formas: • Convite de usuários ativos, através da funcionalidade "Convide Seu Amigo". • Códigos distribuídos por influencers e parceiros. • Tempo de permanência na Lista de Espera, que varia conforme a demanda. O modelo atual permite garantir estabilidade operacional e um suporte mais eficiente aos usuários, promovendo um crescimento controlado. Embora a liberação total do aplicativo esteja nos planos futuros, o foco atual é a melhoria contínua do produto, com uma abordagem iterativa baseada no feedback da comunidade. Usuários que permanecem ativos por um período determinado desbloqueiam dois convites para convidar amigos diretamente, sem necessidade de fila de espera.
2. Onramp e Offramp via Pix
A Chainless utiliza as stablecoins USDC e BRZ como moeda de saldo dentro do aplicativo. Isso significa que todas as transações realizadas na Chainless, exceto swaps diretos entre outros criptoativos, são normalmente iniciadas a partir dessas stablecoins. Essa abordagem facilita operações no aplicativo, tornando os processos de depósito, saque, compra e venda mais previsíveis e eficientes, pois tem como base moedas digitais com paridade 1:1 com moedas fiduciárias. A conversão entre FIAT e criptoativos é mediada pela Transfero, proporcionando uma experiência segura para depósitos e saques via Pix. 2.1 Paridade das Stablecoins As stablecoins disponíveis na Chainless, como todas as stablecoins, possuem paridade 1:1 com a moeda fiduciária na qual são lastreadas: • BRZ: Equivale a 1 Real brasileiro (BRL), garantindo estabilidade e facilidade de uso em transações locais - o BRZ é emitido pela Transfero. • USDC: Equivalente a 1 Dólar americano (USD), amplamente aceito no mercado global de criptomoedas e finanças descentralizadas - o USDC é emitido pela Circle. 2.2 Conversão de FIAT para Cripto (Depósitos Pix - Onramp) Ao realizar um depósito via Pix, os valores são convertidos para criptoativos através da infraestrutura da Transfero: • Para BRZ, a conversão ocorre na proporção 1:1 com o Real (BRL), ou seja, 1 BRL equivale a 1 BRZ. • Para USDC, a conversão é feita com base na cotação determinada pela Transfero, que pode não ser exatamente igual à cotação comercial do dólar ou de outras referências de mercado. Ambas as opções de depósito não incidem taxas adicionais. 2.3 Conversão de Cripto para FIAT (Saques Pix - Offramp) Os saques via Pix também ocorrem por meio da Transfero: • BRZ pode ser convertido diretamente para BRL na proporção 1:1. • USDC é convertido para BRL conforme a cotação vigente determinada pela Transfero no momento da transação. Essa estrutura permite que os usuários tenham previsibilidade nas transações com BRZ e mais flexibilidade ao operar com USDC, considerando as variações cambiais. Por enquanto, as transferências Pix só podem ser feitas para e por contas de mesma titularidade do proprietário da Carteira Chainless.
2. Onramp e Offramp via Pix
A Chainless utiliza as stablecoins USDC e BRZ como moeda de saldo dentro do aplicativo. Isso significa que todas as transações realizadas na Chainless, exceto swaps diretos entre outros criptoativos, são normalmente iniciadas a partir dessas stablecoins. Essa abordagem facilita operações no aplicativo, tornando os processos de depósito, saque, compra e venda mais previsíveis e eficientes, pois tem como base moedas digitais com paridade 1:1 com moedas fiduciárias. A conversão entre FIAT e criptoativos é mediada pela Transfero, proporcionando uma experiência segura para depósitos e saques via Pix. 2.1 Paridade das Stablecoins As stablecoins disponíveis na Chainless, como todas as stablecoins, possuem paridade 1:1 com a moeda fiduciária na qual são lastreadas: • BRZ: Equivale a 1 Real brasileiro (BRL), garantindo estabilidade e facilidade de uso em transações locais - o BRZ é emitido pela Transfero. • USDC: Equivalente a 1 Dólar americano (USD), amplamente aceito no mercado global de criptomoedas e finanças descentralizadas - o USDC é emitido pela Circle. 2.2 Conversão de FIAT para Cripto (Depósitos Pix - Onramp) Ao realizar um depósito via Pix, os valores são convertidos para criptoativos através da infraestrutura da Transfero: • Para BRZ, a conversão ocorre na proporção 1:1 com o Real (BRL), ou seja, 1 BRL equivale a 1 BRZ. • Para USDC, a conversão é feita com base na cotação determinada pela Transfero, que pode não ser exatamente igual à cotação comercial do dólar ou de outras referências de mercado. Ambas as opções de depósito não incidem taxas adicionais. 2.3 Conversão de Cripto para FIAT (Saques Pix - Offramp) Os saques via Pix também ocorrem por meio da Transfero: • BRZ pode ser convertido diretamente para BRL na proporção 1:1. • USDC é convertido para BRL conforme a cotação vigente determinada pela Transfero no momento da transação. Essa estrutura permite que os usuários tenham previsibilidade nas transações com BRZ e mais flexibilidade ao operar com USDC, considerando as variações cambiais. Por enquanto, as transferências Pix só podem ser feitas para e por contas de mesma titularidade do proprietário da Carteira Chainless.
2. Onramp e Offramp via Pix
A Chainless utiliza as stablecoins USDC e BRZ como moeda de saldo dentro do aplicativo. Isso significa que todas as transações realizadas na Chainless, exceto swaps diretos entre outros criptoativos, são normalmente iniciadas a partir dessas stablecoins. Essa abordagem facilita operações no aplicativo, tornando os processos de depósito, saque, compra e venda mais previsíveis e eficientes, pois tem como base moedas digitais com paridade 1:1 com moedas fiduciárias. A conversão entre FIAT e criptoativos é mediada pela Transfero, proporcionando uma experiência segura para depósitos e saques via Pix. 2.1 Paridade das Stablecoins As stablecoins disponíveis na Chainless, como todas as stablecoins, possuem paridade 1:1 com a moeda fiduciária na qual são lastreadas: • BRZ: Equivale a 1 Real brasileiro (BRL), garantindo estabilidade e facilidade de uso em transações locais - o BRZ é emitido pela Transfero. • USDC: Equivalente a 1 Dólar americano (USD), amplamente aceito no mercado global de criptomoedas e finanças descentralizadas - o USDC é emitido pela Circle. 2.2 Conversão de FIAT para Cripto (Depósitos Pix - Onramp) Ao realizar um depósito via Pix, os valores são convertidos para criptoativos através da infraestrutura da Transfero: • Para BRZ, a conversão ocorre na proporção 1:1 com o Real (BRL), ou seja, 1 BRL equivale a 1 BRZ. • Para USDC, a conversão é feita com base na cotação determinada pela Transfero, que pode não ser exatamente igual à cotação comercial do dólar ou de outras referências de mercado. Ambas as opções de depósito não incidem taxas adicionais. 2.3 Conversão de Cripto para FIAT (Saques Pix - Offramp) Os saques via Pix também ocorrem por meio da Transfero: • BRZ pode ser convertido diretamente para BRL na proporção 1:1. • USDC é convertido para BRL conforme a cotação vigente determinada pela Transfero no momento da transação. Essa estrutura permite que os usuários tenham previsibilidade nas transações com BRZ e mais flexibilidade ao operar com USDC, considerando as variações cambiais. Por enquanto, as transferências Pix só podem ser feitas para e por contas de mesma titularidade do proprietário da Carteira Chainless.
3. Taxas e Custos Operacionais
A Chainless adota um modelo de precificação transparente: • Depósito Pix: R$ 0,00; • Saque Pix: R$ 2,90 por saque; • Swap (compra, venda e conversão de cripto): 0,5% sobre o valor transacionado • Renda (Investimentos e Resgates): 0,2% sobre o valor movimentado • Transferência de BRZ para carteiras externas: 0,5% sobre o valor movimentado • Transferências de outros ativos (exceto BRZ): Sem taxa • Margem sobre taxas da rede (gas), calculada para cobrir custos operacionais e riscos associados ao adiantamento do gas pela Chainless. O gas e a margem sobre ele são variáveis, pois dependem da blockchain utilizada e da demanda da rede no momento da transação. Ao comprar ou simular uma compra na Chainless, todas as taxas e custos são detalhados na interface, garantindo total transparência ao usuário.
3. Taxas e Custos Operacionais
A Chainless adota um modelo de precificação transparente: • Depósito Pix: R$ 0,00; • Saque Pix: R$ 2,90 por saque; • Swap (compra, venda e conversão de cripto): 0,5% sobre o valor transacionado • Renda (Investimentos e Resgates): 0,2% sobre o valor movimentado • Transferência de BRZ para carteiras externas: 0,5% sobre o valor movimentado • Transferências de outros ativos (exceto BRZ): Sem taxa • Margem sobre taxas da rede (gas), calculada para cobrir custos operacionais e riscos associados ao adiantamento do gas pela Chainless. O gas e a margem sobre ele são variáveis, pois dependem da blockchain utilizada e da demanda da rede no momento da transação. Ao comprar ou simular uma compra na Chainless, todas as taxas e custos são detalhados na interface, garantindo total transparência ao usuário.
3. Taxas e Custos Operacionais
A Chainless adota um modelo de precificação transparente: • Depósito Pix: R$ 0,00; • Saque Pix: R$ 2,90 por saque; • Swap (compra, venda e conversão de cripto): 0,5% sobre o valor transacionado • Renda (Investimentos e Resgates): 0,2% sobre o valor movimentado • Transferência de BRZ para carteiras externas: 0,5% sobre o valor movimentado • Transferências de outros ativos (exceto BRZ): Sem taxa • Margem sobre taxas da rede (gas), calculada para cobrir custos operacionais e riscos associados ao adiantamento do gas pela Chainless. O gas e a margem sobre ele são variáveis, pois dependem da blockchain utilizada e da demanda da rede no momento da transação. Ao comprar ou simular uma compra na Chainless, todas as taxas e custos são detalhados na interface, garantindo total transparência ao usuário.
4. KYC e Limites Pix
A Chainless implementa um sistema de verificação de identidade com três níveis, ajustando os limites de movimentação de acordo com a validação do usuário: • Nível 1: Limite de R$ 2.000,00 mensais para movimentação via Pix. Requer nome completo, data de nascimento, CPF e nacionalidade, todos dados declaratórios. • Nível 2: Limite de R$ 50.000,00 mensais. Exige envio de documento de identidade e prova de vida via reconhecimento facial. • Nível 3: Liberação manual com análise de documentação comprobatória de renda e residência. Quanto mais completa e robusta a documentação, maior será o limite liberado. Usuários que desejam solicitar o Nível 3 devem entrar em contato via suporte, anexando comprovante de renda/origem de recursos e comprovante de residência para análise.
4. KYC e Limites Pix
A Chainless implementa um sistema de verificação de identidade com três níveis, ajustando os limites de movimentação de acordo com a validação do usuário: • Nível 1: Limite de R$ 2.000,00 mensais para movimentação via Pix. Requer nome completo, data de nascimento, CPF e nacionalidade, todos dados declaratórios. • Nível 2: Limite de R$ 50.000,00 mensais. Exige envio de documento de identidade e prova de vida via reconhecimento facial. • Nível 3: Liberação manual com análise de documentação comprobatória de renda e residência. Quanto mais completa e robusta a documentação, maior será o limite liberado. Usuários que desejam solicitar o Nível 3 devem entrar em contato via suporte, anexando comprovante de renda/origem de recursos e comprovante de residência para análise.
4. KYC e Limites Pix
A Chainless implementa um sistema de verificação de identidade com três níveis, ajustando os limites de movimentação de acordo com a validação do usuário: • Nível 1: Limite de R$ 2.000,00 mensais para movimentação via Pix. Requer nome completo, data de nascimento, CPF e nacionalidade, todos dados declaratórios. • Nível 2: Limite de R$ 50.000,00 mensais. Exige envio de documento de identidade e prova de vida via reconhecimento facial. • Nível 3: Liberação manual com análise de documentação comprobatória de renda e residência. Quanto mais completa e robusta a documentação, maior será o limite liberado. Usuários que desejam solicitar o Nível 3 devem entrar em contato via suporte, anexando comprovante de renda/origem de recursos e comprovante de residência para análise.
5. Account Abstraction e Smart Wallets
Diferentemente das Wallets Web3 tradicionais, cujas atividades são controladas por um par de chaves criptográficas (Chave Pública e Chave Privada), o padrão de Account Abstraction ERC-4337, tecnologia na qual se baseia todo o funcionamento da Chainless, introduz as Smart Wallets. Essas carteiras inteligentes são enriquecidas por funcionalidades de Smart Contracts, proporcionando mais segurança e uma experiência de uso simplificada para interagir com a blockchain e protocolos DeFi. Por conta desse padrão AA ERC-4337, na Chainless, a guarda dos ativos da Smart Wallet e sua interação com a blockchain ocorrem diretamente pelo contrato inteligente. Isso significa que, embora a Chave Pública ainda mantenha o registro das interações com a blockchain, todo saldo da conta está alocado no contrato inteligente correspondente à Smart Wallet. O controle da Smart Wallet ainda se dá pela Chave Privada do usuário, mas sua utilização é completamente abstraída do funcionamento da plataforma, tornando a experiência onchain parecida com um aplicativo de banco digital. Sendo o usuário o único com acesso e controle sobre sua própria Smart Wallet por meio da sua autenticação na Conta Chainless, ele detém concretamente a custódia total dos seus ativos sem qualquer interferência externa.
5. Account Abstraction e Smart Wallets
Diferentemente das Wallets Web3 tradicionais, cujas atividades são controladas por um par de chaves criptográficas (Chave Pública e Chave Privada), o padrão de Account Abstraction ERC-4337, tecnologia na qual se baseia todo o funcionamento da Chainless, introduz as Smart Wallets. Essas carteiras inteligentes são enriquecidas por funcionalidades de Smart Contracts, proporcionando mais segurança e uma experiência de uso simplificada para interagir com a blockchain e protocolos DeFi. Por conta desse padrão AA ERC-4337, na Chainless, a guarda dos ativos da Smart Wallet e sua interação com a blockchain ocorrem diretamente pelo contrato inteligente. Isso significa que, embora a Chave Pública ainda mantenha o registro das interações com a blockchain, todo saldo da conta está alocado no contrato inteligente correspondente à Smart Wallet. O controle da Smart Wallet ainda se dá pela Chave Privada do usuário, mas sua utilização é completamente abstraída do funcionamento da plataforma, tornando a experiência onchain parecida com um aplicativo de banco digital. Sendo o usuário o único com acesso e controle sobre sua própria Smart Wallet por meio da sua autenticação na Conta Chainless, ele detém concretamente a custódia total dos seus ativos sem qualquer interferência externa.
5. Account Abstraction e Smart Wallets
Diferentemente das Wallets Web3 tradicionais, cujas atividades são controladas por um par de chaves criptográficas (Chave Pública e Chave Privada), o padrão de Account Abstraction ERC-4337, tecnologia na qual se baseia todo o funcionamento da Chainless, introduz as Smart Wallets. Essas carteiras inteligentes são enriquecidas por funcionalidades de Smart Contracts, proporcionando mais segurança e uma experiência de uso simplificada para interagir com a blockchain e protocolos DeFi. Por conta desse padrão AA ERC-4337, na Chainless, a guarda dos ativos da Smart Wallet e sua interação com a blockchain ocorrem diretamente pelo contrato inteligente. Isso significa que, embora a Chave Pública ainda mantenha o registro das interações com a blockchain, todo saldo da conta está alocado no contrato inteligente correspondente à Smart Wallet. O controle da Smart Wallet ainda se dá pela Chave Privada do usuário, mas sua utilização é completamente abstraída do funcionamento da plataforma, tornando a experiência onchain parecida com um aplicativo de banco digital. Sendo o usuário o único com acesso e controle sobre sua própria Smart Wallet por meio da sua autenticação na Conta Chainless, ele detém concretamente a custódia total dos seus ativos sem qualquer interferência externa.
6. Autenticação, Login Social e Chave Privada
Na Chainless, criação das carteiras e sua autenticação é feita via login social (Google ou Apple), utilizando a Web3Auth, infraestrutura não custodial de autenticação que permite a criação de Carteiras Web3 voltadas para Account Abstraction. Esse sistema permite: • Criação automática da Chave Privada, Owner da Smart Wallet, localmente no dispositivo do usuário. • Fragmentação e armazenamento descentralizado da chave em nodos independentes da rede descentralizada Web3Auth, tornando a recuperação segura e confiável. • Eliminação da necessidade de Seed Phrases, proporcionando mais acessibilidade sem comprometer a segurança. • Recuperação facilitada da conta e dos ativos vinculados a ela, sem depender de métodos tradicionais mais complicados. A autenticação por login social reconstrói a chave privada localmente, e ela gera assinaturas únicas que autorizam a Smart Wallet a cumprir as transações solicitadas pelo usuário na interface da plataforma.
6. Autenticação, Login Social e Chave Privada
Na Chainless, criação das carteiras e sua autenticação é feita via login social (Google ou Apple), utilizando a Web3Auth, infraestrutura não custodial de autenticação que permite a criação de Carteiras Web3 voltadas para Account Abstraction. Esse sistema permite: • Criação automática da Chave Privada, Owner da Smart Wallet, localmente no dispositivo do usuário. • Fragmentação e armazenamento descentralizado da chave em nodos independentes da rede descentralizada Web3Auth, tornando a recuperação segura e confiável. • Eliminação da necessidade de Seed Phrases, proporcionando mais acessibilidade sem comprometer a segurança. • Recuperação facilitada da conta e dos ativos vinculados a ela, sem depender de métodos tradicionais mais complicados. A autenticação por login social reconstrói a chave privada localmente, e ela gera assinaturas únicas que autorizam a Smart Wallet a cumprir as transações solicitadas pelo usuário na interface da plataforma.
6. Autenticação, Login Social e Chave Privada
Na Chainless, criação das carteiras e sua autenticação é feita via login social (Google ou Apple), utilizando a Web3Auth, infraestrutura não custodial de autenticação que permite a criação de Carteiras Web3 voltadas para Account Abstraction. Esse sistema permite: • Criação automática da Chave Privada, Owner da Smart Wallet, localmente no dispositivo do usuário. • Fragmentação e armazenamento descentralizado da chave em nodos independentes da rede descentralizada Web3Auth, tornando a recuperação segura e confiável. • Eliminação da necessidade de Seed Phrases, proporcionando mais acessibilidade sem comprometer a segurança. • Recuperação facilitada da conta e dos ativos vinculados a ela, sem depender de métodos tradicionais mais complicados. A autenticação por login social reconstrói a chave privada localmente, e ela gera assinaturas únicas que autorizam a Smart Wallet a cumprir as transações solicitadas pelo usuário na interface da plataforma.
7. Exportação da Chave Privada
Embora a Chainless abstraia o uso da chave privada para proporcionar uma experiência mais acessível, os usuários que queiram acesso a ela podem exportar sua chave privada diretamente pelo menu de configurações (Gerenciar Conta → Exportar Chave Privada). Porém, pelas características da tecnologia de Account Abstraction, a natureza do uso da chave privada vinculada à Smart Wallet Chainless é um pouco diferente das carteiras Web3 tradicionais. Como os fundos estão alocados no contrato inteligente da Smart Wallet, importar a chave privada em outras carteiras não garante acesso direto aos ativos. Para movimentar fundos, é necessário interagir diretamente com o contrato inteligente, ou importar sua chave privada para alguma solução compatível com o padrão ERC-4337. 7.1 Atualização Pectra (EIP-7702) O EIP-7702, conhecido como Pectra, traz uma inovação importante para a Ethereum: as carteiras tradicionais (EOAs), que funcionam com chaves privadas e seed phrases, poderão operar também como Smart Wallets. Pensando em oferecer mais flexibilidade e compatibilidade para nossos usuários, a Chainless planeja integrar essa atualização na sua infraestrutura. Após essa integração, será possível criar carteiras na Chainless no formato “tradicional”, com seed phrases, além do método atual via login social. Isso permitirá que carteiras Chainless possam ser importadas e utilizadas em outras soluções do mercado, como a MetaMask, facilitando o gerenciamento dos ativos em múltiplas plataformas e garantindo sua interoperabilidade. Além disso, a integração da Pectra também permitirá que outras carteiras tradicionais sejam importadas para dentro da Chainless, possibilitando que outros usuários aproveitem a interface intuitiva e as integrações DeFi do aplicativo. A integração dessa atualização já está planejada no roadmap da Notus API, que suporta a infraestrutura tecnológica backend da Chainless, e será implementada no aplicativo assim que estiver disponível.
7. Exportação da Chave Privada
Embora a Chainless abstraia o uso da chave privada para proporcionar uma experiência mais acessível, os usuários que queiram acesso a ela podem exportar sua chave privada diretamente pelo menu de configurações (Gerenciar Conta → Exportar Chave Privada). Porém, pelas características da tecnologia de Account Abstraction, a natureza do uso da chave privada vinculada à Smart Wallet Chainless é um pouco diferente das carteiras Web3 tradicionais. Como os fundos estão alocados no contrato inteligente da Smart Wallet, importar a chave privada em outras carteiras não garante acesso direto aos ativos. Para movimentar fundos, é necessário interagir diretamente com o contrato inteligente, ou importar sua chave privada para alguma solução compatível com o padrão ERC-4337. 7.1 Atualização Pectra (EIP-7702) O EIP-7702, conhecido como Pectra, traz uma inovação importante para a Ethereum: as carteiras tradicionais (EOAs), que funcionam com chaves privadas e seed phrases, poderão operar também como Smart Wallets. Pensando em oferecer mais flexibilidade e compatibilidade para nossos usuários, a Chainless planeja integrar essa atualização na sua infraestrutura. Após essa integração, será possível criar carteiras na Chainless no formato “tradicional”, com seed phrases, além do método atual via login social. Isso permitirá que carteiras Chainless possam ser importadas e utilizadas em outras soluções do mercado, como a MetaMask, facilitando o gerenciamento dos ativos em múltiplas plataformas e garantindo sua interoperabilidade. Além disso, a integração da Pectra também permitirá que outras carteiras tradicionais sejam importadas para dentro da Chainless, possibilitando que outros usuários aproveitem a interface intuitiva e as integrações DeFi do aplicativo. A integração dessa atualização já está planejada no roadmap da Notus API, que suporta a infraestrutura tecnológica backend da Chainless, e será implementada no aplicativo assim que estiver disponível.
7. Exportação da Chave Privada
Embora a Chainless abstraia o uso da chave privada para proporcionar uma experiência mais acessível, os usuários que queiram acesso a ela podem exportar sua chave privada diretamente pelo menu de configurações (Gerenciar Conta → Exportar Chave Privada). Porém, pelas características da tecnologia de Account Abstraction, a natureza do uso da chave privada vinculada à Smart Wallet Chainless é um pouco diferente das carteiras Web3 tradicionais. Como os fundos estão alocados no contrato inteligente da Smart Wallet, importar a chave privada em outras carteiras não garante acesso direto aos ativos. Para movimentar fundos, é necessário interagir diretamente com o contrato inteligente, ou importar sua chave privada para alguma solução compatível com o padrão ERC-4337. 7.1 Atualização Pectra (EIP-7702) O EIP-7702, conhecido como Pectra, traz uma inovação importante para a Ethereum: as carteiras tradicionais (EOAs), que funcionam com chaves privadas e seed phrases, poderão operar também como Smart Wallets. Pensando em oferecer mais flexibilidade e compatibilidade para nossos usuários, a Chainless planeja integrar essa atualização na sua infraestrutura. Após essa integração, será possível criar carteiras na Chainless no formato “tradicional”, com seed phrases, além do método atual via login social. Isso permitirá que carteiras Chainless possam ser importadas e utilizadas em outras soluções do mercado, como a MetaMask, facilitando o gerenciamento dos ativos em múltiplas plataformas e garantindo sua interoperabilidade. Além disso, a integração da Pectra também permitirá que outras carteiras tradicionais sejam importadas para dentro da Chainless, possibilitando que outros usuários aproveitem a interface intuitiva e as integrações DeFi do aplicativo. A integração dessa atualização já está planejada no roadmap da Notus API, que suporta a infraestrutura tecnológica backend da Chainless, e será implementada no aplicativo assim que estiver disponível.
8. Experiência Gasless e Transações Multichain
A Chainless simplifica interações onchain ao eliminar a necessidade de tokens nativos para pagar taxas de gas. Essa funcionalidade é viabilizada por meio do Paymaster, que cobre o custo do gas e compensa a taxa diretamente com o token transacionado. 8.1 Operações Multichain e Chain Abstraction A Chainless é multichain, suportando Polygon, Arbitrum, Avalanche, Optimism, Base, BSC e Ethereum. Embora a Ethereum possa ser utilizada para envios e recebimentos de tokens, ativos dessa rede não estão listados para compra e venda devido às taxas elevadas. Nas operações multichain, a Chainless gerencia automaticamente transações entre redes, garantindo: • Seleção otimizada de rotas para minimizar custos e tempos de processamento. • Conversão automática entre redes via bridges, sem que o usuário precise gerenciar o processo manualmente. • Compensação das taxas de gas com o token da transação, evitando a necessidade de possuir tokens nativos para cada rede. Essa abordagem, chamada de Chain Abstraction, permite que o usuário interaja com a blockchain como se estivesse operando em uma única rede, eliminando a complexidade da experiência multichain tradicional. 8.2. Listagem dos Tokens e Compatibilidade das Redes Cada token listado no aplicativo é alocado em uma rede principal escolhida estrategicamente pelo time da Chainless, levando em conta critérios como disponibilidade de rotas para transações e liquidez. Isso implica em algumas coisas: • Independentemente da origem do depósito, o ativo será automaticamente encaminhado para sua rede principal por meio de bridges, quando necessário. Essa abordagem garante maior eficiência na gestão de ativos e melhor compatibilidade com as funcionalidades da Chainless. • Os tokens listados só estão disponíveis para compra e venda em sua rede principal. Atualmente, a Chainless é compatível exclusivamente com redes EVM (Ethereum Virtual Machine), o que significa que blockchains como Bitcoin e Solana não são suportadas. Além disso, devido às características do Account Abstraction (ERC-4337), apenas tokens ERC-20 podem ser utilizados na plataforma. Para ampliar o suporte a ativos de redes não compatíveis, a Chainless disponibiliza versões Wrapped, como wBTC e wETH, que permitem a negociação e utilização desses ativos dentro do ecossistema EVM.
8. Experiência Gasless e Transações Multichain
A Chainless simplifica interações onchain ao eliminar a necessidade de tokens nativos para pagar taxas de gas. Essa funcionalidade é viabilizada por meio do Paymaster, que cobre o custo do gas e compensa a taxa diretamente com o token transacionado. 8.1 Operações Multichain e Chain Abstraction A Chainless é multichain, suportando Polygon, Arbitrum, Avalanche, Optimism, Base, BSC e Ethereum. Embora a Ethereum possa ser utilizada para envios e recebimentos de tokens, ativos dessa rede não estão listados para compra e venda devido às taxas elevadas. Nas operações multichain, a Chainless gerencia automaticamente transações entre redes, garantindo: • Seleção otimizada de rotas para minimizar custos e tempos de processamento. • Conversão automática entre redes via bridges, sem que o usuário precise gerenciar o processo manualmente. • Compensação das taxas de gas com o token da transação, evitando a necessidade de possuir tokens nativos para cada rede. Essa abordagem, chamada de Chain Abstraction, permite que o usuário interaja com a blockchain como se estivesse operando em uma única rede, eliminando a complexidade da experiência multichain tradicional. 8.2. Listagem dos Tokens e Compatibilidade das Redes Cada token listado no aplicativo é alocado em uma rede principal escolhida estrategicamente pelo time da Chainless, levando em conta critérios como disponibilidade de rotas para transações e liquidez. Isso implica em algumas coisas: • Independentemente da origem do depósito, o ativo será automaticamente encaminhado para sua rede principal por meio de bridges, quando necessário. Essa abordagem garante maior eficiência na gestão de ativos e melhor compatibilidade com as funcionalidades da Chainless. • Os tokens listados só estão disponíveis para compra e venda em sua rede principal. Atualmente, a Chainless é compatível exclusivamente com redes EVM (Ethereum Virtual Machine), o que significa que blockchains como Bitcoin e Solana não são suportadas. Além disso, devido às características do Account Abstraction (ERC-4337), apenas tokens ERC-20 podem ser utilizados na plataforma. Para ampliar o suporte a ativos de redes não compatíveis, a Chainless disponibiliza versões Wrapped, como wBTC e wETH, que permitem a negociação e utilização desses ativos dentro do ecossistema EVM.
8. Experiência Gasless e Transações Multichain
A Chainless simplifica interações onchain ao eliminar a necessidade de tokens nativos para pagar taxas de gas. Essa funcionalidade é viabilizada por meio do Paymaster, que cobre o custo do gas e compensa a taxa diretamente com o token transacionado. 8.1 Operações Multichain e Chain Abstraction A Chainless é multichain, suportando Polygon, Arbitrum, Avalanche, Optimism, Base, BSC e Ethereum. Embora a Ethereum possa ser utilizada para envios e recebimentos de tokens, ativos dessa rede não estão listados para compra e venda devido às taxas elevadas. Nas operações multichain, a Chainless gerencia automaticamente transações entre redes, garantindo: • Seleção otimizada de rotas para minimizar custos e tempos de processamento. • Conversão automática entre redes via bridges, sem que o usuário precise gerenciar o processo manualmente. • Compensação das taxas de gas com o token da transação, evitando a necessidade de possuir tokens nativos para cada rede. Essa abordagem, chamada de Chain Abstraction, permite que o usuário interaja com a blockchain como se estivesse operando em uma única rede, eliminando a complexidade da experiência multichain tradicional. 8.2. Listagem dos Tokens e Compatibilidade das Redes Cada token listado no aplicativo é alocado em uma rede principal escolhida estrategicamente pelo time da Chainless, levando em conta critérios como disponibilidade de rotas para transações e liquidez. Isso implica em algumas coisas: • Independentemente da origem do depósito, o ativo será automaticamente encaminhado para sua rede principal por meio de bridges, quando necessário. Essa abordagem garante maior eficiência na gestão de ativos e melhor compatibilidade com as funcionalidades da Chainless. • Os tokens listados só estão disponíveis para compra e venda em sua rede principal. Atualmente, a Chainless é compatível exclusivamente com redes EVM (Ethereum Virtual Machine), o que significa que blockchains como Bitcoin e Solana não são suportadas. Além disso, devido às características do Account Abstraction (ERC-4337), apenas tokens ERC-20 podem ser utilizados na plataforma. Para ampliar o suporte a ativos de redes não compatíveis, a Chainless disponibiliza versões Wrapped, como wBTC e wETH, que permitem a negociação e utilização desses ativos dentro do ecossistema EVM.
9. Funcionalidade de Renda - Integração com Aave
A Chainless integra-se ao Aave, um dos maiores protocolos de empréstimos descentralizados da blockchain, para permitir que usuários depositem USDC, USDT e DAI em pools de liquidez e obtenham rendimento sobre seus depósitos. O protocolo Aave funciona através de um modelo de empréstimos colateralizados, onde usuários podem emprestar ativos fornecendo garantias maiores do que o valor retirado. Isso torna o sistema seguro e reduz riscos de inadimplência. A rentabilidade dos depósitos na Aave varia de acordo com a oferta e demanda dentro das pools de liquidez. Quando há mais usuários emprestando ativos do que tomando empréstimos, a rentabilidade diminui. Quando há mais demanda por empréstimos, as taxas aumentam, beneficiando os depositantes. O protocolo é altamente seguro e auditado regularmente, contando com: • Auditorias de segurança em seus contratos inteligentes. • Oráculos descentralizados (como Chainlink) para garantir precisão nos preços dos ativos. • Mecanismos de liquidação automáticos, que garantem que os empréstimos sejam cobertos pelo colateral dos tomadores. Ao utilizar a funcionalidade de Renda na Chainless, o usuário interage diretamente com o protocolo Aave sem precisar conectar manualmente sua carteira. A experiência é simplificada e acessível, garantindo segurança e praticidade para os usuários.
9. Funcionalidade de Renda - Integração com Aave
A Chainless integra-se ao Aave, um dos maiores protocolos de empréstimos descentralizados da blockchain, para permitir que usuários depositem USDC, USDT e DAI em pools de liquidez e obtenham rendimento sobre seus depósitos. O protocolo Aave funciona através de um modelo de empréstimos colateralizados, onde usuários podem emprestar ativos fornecendo garantias maiores do que o valor retirado. Isso torna o sistema seguro e reduz riscos de inadimplência. A rentabilidade dos depósitos na Aave varia de acordo com a oferta e demanda dentro das pools de liquidez. Quando há mais usuários emprestando ativos do que tomando empréstimos, a rentabilidade diminui. Quando há mais demanda por empréstimos, as taxas aumentam, beneficiando os depositantes. O protocolo é altamente seguro e auditado regularmente, contando com: • Auditorias de segurança em seus contratos inteligentes. • Oráculos descentralizados (como Chainlink) para garantir precisão nos preços dos ativos. • Mecanismos de liquidação automáticos, que garantem que os empréstimos sejam cobertos pelo colateral dos tomadores. Ao utilizar a funcionalidade de Renda na Chainless, o usuário interage diretamente com o protocolo Aave sem precisar conectar manualmente sua carteira. A experiência é simplificada e acessível, garantindo segurança e praticidade para os usuários.
9. Funcionalidade de Renda - Integração com Aave
A Chainless integra-se ao Aave, um dos maiores protocolos de empréstimos descentralizados da blockchain, para permitir que usuários depositem USDC, USDT e DAI em pools de liquidez e obtenham rendimento sobre seus depósitos. O protocolo Aave funciona através de um modelo de empréstimos colateralizados, onde usuários podem emprestar ativos fornecendo garantias maiores do que o valor retirado. Isso torna o sistema seguro e reduz riscos de inadimplência. A rentabilidade dos depósitos na Aave varia de acordo com a oferta e demanda dentro das pools de liquidez. Quando há mais usuários emprestando ativos do que tomando empréstimos, a rentabilidade diminui. Quando há mais demanda por empréstimos, as taxas aumentam, beneficiando os depositantes. O protocolo é altamente seguro e auditado regularmente, contando com: • Auditorias de segurança em seus contratos inteligentes. • Oráculos descentralizados (como Chainlink) para garantir precisão nos preços dos ativos. • Mecanismos de liquidação automáticos, que garantem que os empréstimos sejam cobertos pelo colateral dos tomadores. Ao utilizar a funcionalidade de Renda na Chainless, o usuário interage diretamente com o protocolo Aave sem precisar conectar manualmente sua carteira. A experiência é simplificada e acessível, garantindo segurança e praticidade para os usuários.
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